para o que estava guardado.
E os rabiscos no chão,
Frente a frente o medo e a paz,
a culpa e o perdão,
"expectativam" as mãos carmim
E o que as encobre.
Todos olham,
Apenas Um vê.
A mão que rabisca,
As vozes que acusam,
Uma alma doente que suplica.
Que se pode dizer?
Que se há de fazer?
Rabiscos ocultam
o mistério do perdão.
Por Acsa Brito
Por Acsa Brito
Maravilhosa poesia! Maravilhosa graça! Suave percepção do perdão. Profundo teor cristão, impregnado de Evangelho. Não quero pedras: quero ver também.
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