Fez-se mendigo
E faminto de alma, roubou-me.
Furtou-me o que de precioso guardava
Achei-te, então, inimigo.
Hoje te vejo prostrado sob a própria carga
Tento ignorá-lo à beira do caminho
Mas o que me ama
disse-me: ama!
Agora cá estou.
Está aqui minha mão.
Dá-me a tua.